INSTITUTO HYGIA DESCUMPRE ACORDO EM BARUERI
Em Janeiro deste ano, o Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp) acordou com a Organização Social Instituto Hygia para o pagamento das verbas trabalhistas dos médicos demitidos a partir de julho de 2015 do quadro de profissionais do Hospital Municipal de Barueri, na Grande São Paulo.
Por esse acordo, os médicos demitidos fariam a homologação na primeira quinzena de março, quanto também deveria ter início o pagamento das verbas rescisórias.
A homologação, que deveria ter começado na primeira quinzena deste mês, não ocorreu porque, embora os médicos tenham comparecido na Sede do Simesp, no centro da capital, foram informados pelo representante do instituto que, mesmo se assinassem a homologação, não receberiam as verbas rescisórias.
O Instituto alegou que se encontra, desde março, sob intervenção da Prefeitura de Barueri, não recebendo os devidos repasses. Porém, José Carlos Callegari, advogado do Simesp, asseverou que essas verbas já deveriam ter sido pagas em agosto de 2015.
O Simesp recomendou aos médicos demitidos entrarem com ações judiciais trabalhistas individuais e está acionando o Ministério do Trabalho e o Ministério Público.
Os médicos demitidos que receberem do Instituto Hygia informe de rendimentos (para declaração do imposto de renda) com inconsistências, declarando o pagamento de verbas/salários que não foram efetivamente pagos, deverão procurar o Departamento jurídico do Simesp com os comprovantes de rendimentos. Para mais informações, contate o Relacionamento do Simesp pelo e-mail ou pelo telefone (11) 3292-9147.
A homologação, que deveria ter começado na primeira quinzena deste mês, não ocorreu porque, embora os médicos tenham comparecido na Sede do Simesp, no centro da capital, foram informados pelo representante do instituto que, mesmo se assinassem a homologação, não receberiam as verbas rescisórias.
O Instituto alegou que se encontra, desde março, sob intervenção da Prefeitura de Barueri, não recebendo os devidos repasses. Porém, José Carlos Callegari, advogado do Simesp, asseverou que essas verbas já deveriam ter sido pagas em agosto de 2015.
O Simesp recomendou aos médicos demitidos entrarem com ações judiciais trabalhistas individuais e está acionando o Ministério do Trabalho e o Ministério Público.
Os médicos demitidos que receberem do Instituto Hygia informe de rendimentos (para declaração do imposto de renda) com inconsistências, declarando o pagamento de verbas/salários que não foram efetivamente pagos, deverão procurar o Departamento jurídico do Simesp com os comprovantes de rendimentos. Para mais informações, contate o Relacionamento do Simesp pelo e-mail ou pelo telefone (11) 3292-9147.
Fonte: SIMESP